Moradores de Petrópolis pedem construção de uma rotatória

A Secretária de Estado de Infraestrutura, Waldívia Alencar, recebeu a visita, na manhã da última quinta-feira, 18, de uma comitiva de moradores do bairro de Petrópolis, que solicitou a realização de algumas obras no bairro, dentre elas a construção de uma rotatória no entroncamento das ruas Coronel Ferreira de Souza, Valério Botelho de Andrade, Dona Raquel e Américo Antunes, local em que, por conta do intenso volume de tráfego e da indefinição quanto às vias preferenciais, vários acidentes têm sido registrados.

O entroncamento em questão, situado bem na divisão entre Petrópolis e São Francisco, coincide com as cabeceiras do Igarapé da Cachoeirinha, local que recebeu obras do PROSAMIM, contando com dois viários distintos, um em cada lado do igarapé.

A Diretora Presidente do Departamento Estadual de Trânsito – Detran/AM, Mônica Melo, também se fez presente à reunião, que contou ainda com a participação do presidente da Associação de Ação Comunitária dos Moradores do bairro de Petrópolis, Renato Nascimento; do presidente do Conselho de Segurança, Edmilson Soares; além de técnicos do Detran/AM e outros representantes comunitários.

A secretária de Infraestrutura, Waldívia Alencar, informou que embora a área em questão, situada na confluência entre os bairros de Petrópolis e São Francisco, seja de competência do Executivo Municipal, o Estado já está realizando estudos, através da SEINF e do Detran/AM, para determinar que tipo de ação será desenvolvida no local, se a construção de uma rotatória, como vem sendo solicitado pelos moradores, ou outra medida qualquer que resolva definitivamente o problema.

A sinalização pura e simples, segundo adiantou Mônica Melo, não resolve a questão dada a complexidade do tráfego no local.

A titular da Secretaria de Estado de Infraestrutura – SEINF, Waldívia Alencar, informou aos comunitários, após ter ouvido todas as solicitações e sugestões, que apresentará o problema ao governador Eduardo Braga, juntamente com as possíveis soluções, para que ele analise e determine qual o melhor caminho a seguir, de modo a resolver de forma definitiva aquela situação.

Uma outra reunião deverá acontecer na próxima semana, tão logo haja uma definição quanto às ações que deverão ser adotadas para solucionar o problema.

Igarapé do Bombeamento será inaugurado na próxima quinta-feira

As obras de recuperação urbanística do Igarapé do Bombeamento, que está situado na zona centro-oeste da cidade, no bairro da Compensa, serão entregues oficialmente à população na próxima quinta-feira, dia 18 de fevereiro, em solenidade a ser realizada a partir das 19:00.

A animação do evento ficará por conta das bandas Cuca fresca, 100% Abusado e Feras do Forró.

Idealizador do Programa de Requalificação Social e Ambiental dos Igarapés de Manaus, Eduardo Braga se mostra satisfeito com os resultados obtidos pelo Programa, que vem servindo de modelo para várias cidades do Brasil.

A exemplo de todos os outros igarapés beneficiados pelo programa, antes da obras do Prosamim, o igarapé do Bombeamento era completamente tomado por habitações construídas em sua maioria de madeira - palafitas instaladas às margens e sobre o leito do Igarapé, em condições desumanas, insalubres, desprovidas de quaisquer serviços públicos.

A secretária de Estado de Infraestrutura, engenheira Waldívia Alencar, que à época em que as obras se iniciaram estava à frente da Unidade de Gerenciamento do Prosamim, disse que as obras realizadas pelo Governo do Estado através da UGP/SEINF neste igarapé, trouxeram dignidade e cidadania às famílias que residem no seu entorno. O Bombeamento deixou de ser um local onde proliferavam inúmeras doenças – principalmente aquelas de veiculação hídrica-, para ser um verdadeiro cartão postal para o bairro da Compensa.

As obras – Com um custo total da ordem de R$ 7.146.176,10, a requalificação urbanística e recuperação ambiental do Igarapé do Bombeamento abrange o trecho entre a Estação de Tratamento de Água da Empresa Águas do Amazonas e a sua foz no Igarapé do Franco, já na Avenida Brasil, com diversas intervenções.

Dentre estas intervenções destaca-se a de macrodrenagem ou de proteção do canal, que foi dividida em três trechos, sendo que o primeiro consistiu na construção de um canal com 400 metros de extensão, com inicio no limite do Condomínio Sargento Pantoja, até a Avenida Brasil. As paredes deste canal são revestidas com placas de concreto e complementadas com grama.

O segundo trecho, com 380 metros, situa-se na área interna do Condomínio Sargento Pantoja, cujo leito natural foi recuperado e mantido. Neste trecho foi preservada pequena área de floresta natural, que pode ser observada a partir do local onde foi colocada a estação de tratamento de esgoto.

Já o terceiro e último trecho está canalizado em uma galeria de concreto,com 200 metros de extensão, que vai do muro de divisa da empresa Águas do Amazonas até a Rua Plínio Coelho. Para garantir a drenagem das águas pluviais, foram construídos 555 metros de tubulação em concreto para captação e destinação final no canal. A extensão total do Igarapé do Bombeamento é de 980 metros.

Para que as obras fossem executadas, foram demolidas 275 casas, o equivalente 1.375 moradores.

Sistema viário – O Bombeamento também foi beneficiado com a construção de duas vias pavimentadas nas laterais do igarapé no trecho em canal a céu aberto, dotadas de sarjetas e calçadas em toda sua extensão e de uma passarela para pedestres interligando essas vias.
No trecho sobre a galeria celular, próximo a Rua Plínio Coelho, foi construída uma via de circulação com 4 metros de largura com guias, sarjetas e calçadas laterais. Vale lembrar que o acesso era feito anteriormente através de becos ou sobre pontes improvisadas, feitas de madeira.

Saneamento básico – Para garantir a qualidade de vida dos moradores, no tocante a este quesito, foram construídas redes coletoras de esgotos para o atendimento das moradias da bacia próxima, com ligações domiciliares coletadas através de 408 metros de rede, que conduz a uma estação de tratamento.

Na lagoa existente no local, perto da foz do igarapé, foi executado um trabalho de recuperação e de preservação no seu entorno, com a manutenção de toda fauna e flora existente anteriormente, além da construção de áreas de lazer com playground, anfiteatro e quadra poliesportiva.

Nas proximidades da Rua Plínio Coelho foi construída outra área de lazer, contendo quiosque, gangorra, carrossel, caixa de areia e escorregador. Nas áreas remanescentes desapropriadas foram plantadas grama e árvores de pequeno porte. Toda a área urbanizada está dotada de Iluminação pública.

As obras realizadas pelo Prosamim no igarapé do Bombeamento e em todos os outros igarapés da cidade, refletem o carinho que o Governo do Estado tem pela população manauara, carinho este que se reflete na realização deste e de inúmeros outros projetos, procurando promover, cada vez mais, a melhoria da qualidade de vida de seus habitantes.

Feriado de Carnaval

Foi decretado ontem, 11, o ponto facultativo nas repartições públicas, autarquias e fundações do Estado nos dias 15 (segunda-feira), 16 (terça-feira) e 17(quarta-feira de Cinzas) de fevereiro de 2010 referente ao feriado de Carnaval. Salvo aquelas determinadas por lei de acordo com o parágrafo primeiro do artigo 9º da Constituição Federal do dia 6 de abril de 1949.

Boa diversão a todos!

Governo do Estado inaugura porto da Ceasa

O Governo do Estado entrega, às 10h00 da manhã desta sexta-feira, 12, as obras de melhoria do porto de embarque da Ceasa, um complexo que envolve um terminal flutuante de passageiros, uma rampa de acesso e uma moderna feira com nada menos do que 70 boxes cobertos, situado na BR-319, entre a Vila Buriti e a Vila da Felicidade.

A feira passa a atender as necessidades dos moradores dos bairros limítrofes, como Mauazinho, Vila Buriti e Vila da Felicidade, servindo ainda como ponto de revenda dos produtos oriundos do Careiro da Várzea, Careiro Castanho e Autazes, dentre outros municípios e comunidades próximos, segundo informou ontem a Secretária de Estado de Infraestrutura, Waldívia Alencar. O complexo da feira teve um custo total da ordem de R$ 4.861.077,55.

A realização desta obra nasceu da necessidade de se promover a melhoria da qualidade de vida dos feirantes locais, que trabalhavam em péssimas condições, além de garantir a higiene dos produtos e a circulação confortável e segura dos usuários. O mesmo aconteceu com relação ao terminal, que agora beneficia milhares de pessoas que fazem o trajeto diariamente entre a capital Manaus e os municípios vizinhos.

O terminal, com 15 metros de frente por 35 de fundo e área total de 1.050 m², construídos sobre uma balsa, conta com área de espera com mesas e cadeiras para os passageiros, oferecendo conforto e segurança aos trabalhadores e usuários. O custo deste terminal foi de R$ 2.082.566,28.

Dividido em duas partes iguais, ele passa a atender as duas associações que fazem o transporte de passageiros entre a Ceasa e o Careiro da Várzea, que são a Associação dos Canoeiros dos Portos da Ceasa e do Careiro da Várzea e a Cooperativa Encontro das Águas, sendo que cada uma destas associações poderá atracar até três barcos do tipo a jato ou expresso.

“Este terminal foi construído por determinação do Governo do Estado”, destacou a secretária de Infra-Estrutura, lembrando que a idéia surgiu quando de uma visita ao local, para inspecionar as obras de construção de uma rampa – que também já está pronta-, para facilitar a atracação das balsas que fazem a travessia entre o porto da Ceasa e o Careiro da Várzea.

Construído pela Secretaria de Estado de Infraestrutura - SEINF, o complexo que está sendo entregue nesta sexta-feira, envolve além do porto de embarque da CEASA, 70 boxes – todos com bancada em aço inoxidável, estacionamento, poço artesiano, caixa d’água, subestação, banheiros – inclusive para deficientes, posto policial, ambulatório médico, posto do SNPH, posto de atendimento ao turista e ponto de táxi com ponto de atendimento e recepção, além de uma pracinha com direito a mirante, nas proximidades do porto.

                                                                            Foto: W Redman

Visita PROAMA

Na sexta-feira, dia 5, foi realizada uma visita pelos Gerentes e técnicos da Caixa Econômica Federal, Dr. Augusto Carvalho – Gerente Regional de Negócios, Dr. Hamilton Bandeira – Gerente de Desenvolvimento Urbano, Engenheiros Rogério Mitsuo e Marcelo Yung, às obras do PROAMA – nas áreas da Captação, Estação de Tratamento e no Reservatório do Tancredo Neves.


Os técnicos da CAIXA foram acompanhados pelo Coordenador do PROAMA, Dr. Sidney Monteiro, e pelos engenheiros responsáveis pela obra, Wilson Félix e Noguerto Pinheiro. Este último, representante do Consórcio Rio Amazonas, que executa as obras do complexo.

                        
 
 

 
Colaboração em texto e imagens: Nane Mendonça

Artigo - Considerações sobre um certo Programa de Requalificação dos Igarapés de Manaus

O crescimento desordenado de Manaus, fruto de contínuos fluxos migratórios oriundos do interior do estado e de outras unidades da Federação, atraídos pela crescente oferta de emprego da recém instalada Zona Franca de Manaus – nos idos da década de 60, levou ao inchamento populacional, às invasões de terrenos periféricos da cidade e à ocupação e conseqüente degradação do leito de seus igarapés.

Houve época em que a bacia dos Educandos convivia com uma cidade flutuante de proporções enormes. Manaus, na realidade, não dava muita importância aos seus igarapés, nem mesmo ao rio Negro. Prova disso é que a cidade foi construída de costas para o rio. Manaus não tem “frente”. Só tem “costas”.

Talvez por sempre ver tanta água em seus rios, o amazonense nascido em Manaus - o manauara, não se importasse muito que uns dois ou três igarapés da cidade deixassem de existir por conta de algumas casinhas de madeira sobre eles, por conta da sujeira, por conta do esgoto, ou por conta dos produtos químicos neles atirados desde o Distrito Industrial.

Os igarapés deixaram de ser fonte de alimentos, de água para beber, de água para fazer comida ou lavar roupa, ou ainda fonte de diversão nos fins de semana, para ser o destino dos esgotos da cidade, do Distrito Industrial e do grande condomínio de palafitas neles instalados.

A falta de visão da sociedade e de seus governantes, àquela época, não permitiu sentir que os mananciais da cidade estavam ficando cada vez mais comprometidos, transformados em esgotos a céu aberto, verdadeiras latrinas, focos dos mais variados tipos de doença.

As águas do Quarenta, do Igarapé da Cachoeirinha, do Mestre Chico, do Bittencourt e da Sapolândia, dentre outros, transformaram-se em um grande criadouro de doenças, a desaguar homens, mulheres e crianças nas filas dos postos de saúde, nos hospitais e, não raro, nos cemitérios.

Alguns projetos embrionários até que surgiram sem no entanto sair do papel.

A solução para o problema só veio mesmo em 2003, com a criação do Programa Social e Ambiental dos Igarapés de Manaus, o Prosamim, decretou o fim de uma situação que enfeava a cidade, que envergonhava a cidade e, pior de tudo, que adoecia seus filhos, principalmente aqueles menos favorecidos.

O Prosamim surgiu exatamente para isso, para resgatar a dignidade e a cidadania de milhares de pessoas que viviam em condições altamente insalubres.

O Prosamim nasceu da mente de um governante que vive o presente como o alicerce para o Futuro. Futuro com letra maiúscula, Futuro com confiança.

O Prosamim faz parte de um conjunto de realizações do Governo do Estado que compreende obras como a da ponte sobre o rio Negro, que vem consolidar um projeto maior que é a instituição da Região Metropolitana de Manaus; obras viárias estruturantes com a Avenida das Torres e a Grande Circular.

Prosamim é isso. É o resgate do passado dos nossos igarapés. É certeza de futuro para os nossos filhos.

Eduardo Silva

O Governo fez sua parte...

A questão da preservação do patrimônio público no Brasil, no tocante a praças, quadras esportivas, escolas e outros espaços públicos, particularmente em termos de Amazonas e de Manaus, tem dado muita dor de cabeça e motivo de preocupação, afinal de contas,  é o dinheiro do próprio povo, da própria sociedade que está sendo sendo desperdiçado.

Em visitas realizadas diáriamente às obras do PROSAMIM, constatamos pesarosamente o descaso de alguns jovens e até mesmo de adultos quanto ao bem público, quanto a uma obra que visa tão somente o bem-estar e a melhoria da qualidade de vida da comunidade manauara.

                                                                                              Foto: W.Redman
O caso a seguir não é isolado, mas usaremos como exemplo para ilustrar o que temos presenciado em nossas vistorias. O igarapé - em fase de conclusão - situado no bairro de Santo Agostinho ainda não foi sequer inaugurado e boa parte dos bancos de concreto da praça já encontram-se danificados e pichados; o que caracteriza-se como desrespeito ao patrimônio público. Infelizmente a comunidade local inteira será prejudicada devido a esse ato de vandalismo praticado por parte de uma minoria que não consegue entender que ali há dinheiro de seus impostos.

É profundamente lamentável notar que alguns jovens, em pleno século XXI, ainda não tenham se conscientizado de que práticas antigas, de que pensamentos antigos, como aquele que dizia: "há! isso é do governo mesmo!", são realmente práticas e pensamentos antigos, retrógrados, atrasados, ultrapassados, imbecis mesmo.

O patrimônio público é de todos. É da sociedade. É do povo. Construído com dinheiro do povo para o próprio povo! E mesmo que assim não o fosse, não vislumbramos nenhum motivo mínimamente aceitável em defesa dessas práticas destrutivas que ocasionam prejuízos aos próprios autores destes atos e aos seus familiares.

Nesses casos o que devemos fazer?

O que podemos esperar quando a obra for entregue à comunidade, quando passar para a responsabilidade da comunidade?

                                                                                              Foto: W Redman

É profundamente lamentável verificar que apesar do esforço do Governo do Estado em construir obras tão importantes, vez por outra encontramos lixo de toda natureza nos igarapés, desde carrinhos de bebê, como o da foto ilustrativa, até fogões e geladeiras velhas e até mesmo carcaças de veículos. Também não é raro encontrarmos bancos quebrados, paredes pichadas ou telas de quadras esportivas danificadas.

Resta-nos apelar para o bom senso destes jovens e de seus familiares, no sentido de que emprestem um pouco mais de carinho a estes espaços, construídos para o usufruto deles mesmos, reafirmando a necessidade de que se preserve, de que se evite qualquer pratica que coloque em risco a integridade destes logradouros que ao fim e ao cabo são de propriedade de toda a sociedade.

 Foto: W. Redman

                                                     

Novos servidores

Gostaríamos de apresentar e dar as boas vindas aos dois novos profissionais que farão parte do quadro funcional da SENF:

Os engenheiros  Raimundo Cândido e Ofélia Dantas.

Sejam Bem-vindos!

Felicidades à Euclyces!

Hoje pela manhã, nossa Chefe de Gabinete - Euclyces Freitas - completou mais um ano em sua jornada pela vida!
Que Deus abençoe você, sua família e todos aqueles que estão à sua volta.
Aqui vai uma mensagem para celebrar o seu dia:

"Conte seu jardim pelas flores, nunca pelas folhas caídas.

Viva cada minuto de sua vida como se fosse viver eternamente.

E cada hora que passar não conte pelos ponteiros romanos de um relógio e sim pelo pulsar do seu coração.

E através de toda a sua existência conte sua idade pelos amigos que conquista e nunca pelos anos que vive.
Isso é o que eu lhe desejo de coração.

Feliz Aniversário"

Votos sinceros de todos os servidores da SEINF.

                                                                                                                                      Foto: W Redman

Secretaria de Estado de Infraestrutura controla erosões e apresenta ações em áreas de risco

                                                                            Foto: W.Redman

A Secretaria Estadual de Infraestrutura - SEINF vem realizando obras em todas as erosões e voçorocas até aqui identificadas, quase todas nas zonas Norte e Leste da cidade, de modo a evitar o agravamento do problema, ou seja, a ocorrência de desmoronamentos e deslizamentos de encostas e o soterramento de casas e, por via de conseqüência, a perda de vidas como ocorreu recentemente no Rio de Janeiro, em Angra do Reis.

“Nós atuamos de forma proativa, ou seja, nossas equipes trabalham antes que aconteça algum acidente, algum deslizamento, retirando moradores das encostas e escarpas e recuperando as áreas degradadas ou em vias de desmoronamento”, explicou Waldívia Alencar, a secretária de Infraestrutura.

Preocupada com a possibilidade do surgimento de novas erosões, a secretária informou que a SEINF levou o problema ao Ministério Público, onde solicitou a formação de uma frente de combate às invasões de áreas suscetíveis ao problema.

De acordo com ela, o Governo do Estado já recuperou, através da SEINF, pelo menos 20 erosões em Manaus, conforme relação a seguir:

01 - Conjunto Nova Cidade (Rua 146, área a-9);

02 – Conjunto Nova Cidade (avenida Margarita. Área a-5 e a6);

03 – Conjunto Nova Cidade (Avenida Margarita, em frente à usina de asfalto da ETAM);

04 - Fundos do Hospital Francisca Mendes;

05 - Avenida Perimetral (bairro Grande Vitória);

06 - Estrada do Turismo;

07 - Rua Amor Crescido;

08 - Bairro João Paulo II (Rua Mastruz);

09 - Conjunto Canaranas (Rua B)

10 – Conjunto Canaranas (Rua B1);

11 - Bairro Zumbi dos Palmares (Rua 7 de abril);

12 - Estrada do Puraquequara;

13 - Fazendinha II;

14 - Bairro Grande Vitória (Rua Criciúma)

15 - Bairro Grande Vitória (Rua Curitiba);

16 - Trevo da estrada do Puraquequara;

17 - Comunidade Santa Inês; rua A;

18 - Conjunto Ribeiro Junior; rua L;

19 - Bairro Jorge Teixeira (Rua Andiroba);

20 - Bairro Grande Vitória (Rua Campo Grande).

Ainda sobre a questão das erosões, a SEINF apresentou um relatório no último dia 27 de janeiro ao Ministério Público Ferderal, onde delineia as ações desenvolvidas com o objetivo de solucionar os problemas que atingem os moradores das áreas de risco na capital. O relatório também destaca o Programa Social e Ambiental dos Igarapés de Manaus (Prosamim), que já beneficiou mais de 20 mil famílias.

Além destas 20 erosões já devidamente recuperadas, a SEINF já está atuando em outras seis regiões, onde foram identificadas erosões aceleradas, com a realização de estudos que estão sendo feitos em parceria com a Defesa Civil do Amazonas.

Os locais que estão em fase de estudo para posterior aplicação de solução, são estes:

01. Bairro Grande Vitória, Rua Londres – em fase de estudo, juntamente com Defesa Civil do Estado do Amazonas;

02.Bairro Nova Vitória, Rua Salvador, 02 – em fase de estudo, juntamente com Defesa Civil do Amazonas;

03.Conjunto Nova Cidade – Rua Daíram, entre as ruas Bagdá e Bombaim, juntamente com Defesa Civil do Amazonas;

04.Bairro João Paulo – Rua Mirra, entre as ruas Andiroba e Amor Crescido;

05.Parque Mauá, rua Tiradentes – levado ao conhecimento da Suframa, por meio de Ofício, por se tratar de área pertencente à união;

06.Bairro do Mauazinho, Rua São José – foi feita vistoria técnica e encontra-se em fase de estudo, juntamente com Defesa Civil do Amazonas;

A secretária Waldívia Alencar fez questão de ressaltar que o Governo do Estado vem atuando de forma intensiva em todas estas áreas sempre se antecipando a qualquer ocorrência de maior monta. Ela também citou o PROSAMIM como exemplo de ação preventiva, com a retirada de palafitas do leito dos igarapés e a recuperação destes em um trabalho que hoje é reconhecido no mundo inteiro.

S.O.S Haiti

A Secretaria de Estado de Infraestrutura - SEINF, em ato de solidariedade, se mobiliza para arrecadar mantimentos destinados às vitimas do terremoto no Haiti. 

Em reunião realizada no último dia 22 de janeiro, a secretária Waldívia Alencar conversou com todos os servidores da SEINF sobre a situação em que se encontra o povo haitiano depois do terremoto, ressaltando a importância da solidariedade, da doação de alimentos não perecíveis para minorar o sofrimento daquele povo, que além da destruição provocada pelo abalo sísmico, já vive em situação de extrema pobreza.

Os servidores e seus familiares estão fazendo doações de carnes em conserva, feijoadas, salsichas, sardinha em lata, farinha, leite líquido em embalagem pack, estilo Longa Vida, bem como garrafas de água que estão sendo enviados para aquele país caribenho.

Alguns funcionários também estão estão doando, além dos alimentos, roupas e calçados, uma vez que a maioria da população da capital haitiana perdeu praticamente tudo o que tinha neste desastre.

As doações podem ser feitas expontâneamente por qualquer pessoa em postos de recebimento nas escolas e secretarias estaduais. A Igreja Católica também está recebendo doações destinadas ao Haiti.

                                                                                                  Foto: W. Redman

Participe. Contribua com qualquer doação para diminuir a fome, a sede e o sofrimento do povo haitiano, principamente de mulheres, crianças e idosos que são as maiores vítimas.