A feira passa a atender as necessidades dos moradores dos bairros limítrofes, como Mauazinho, Vila Buriti e Vila da Felicidade, servindo ainda como ponto de revenda dos produtos oriundos do Careiro da Várzea, Careiro Castanho e Autazes, dentre outros municípios e comunidades próximos, segundo informou ontem a Secretária de Estado de Infraestrutura, Waldívia Alencar. O complexo da feira teve um custo total da ordem de R$ 4.861.077,55.
A realização desta obra nasceu da necessidade de se promover a melhoria da qualidade de vida dos feirantes locais, que trabalhavam em péssimas condições, além de garantir a higiene dos produtos e a circulação confortável e segura dos usuários. O mesmo aconteceu com relação ao terminal, que agora beneficia milhares de pessoas que fazem o trajeto diariamente entre a capital Manaus e os municípios vizinhos.
O terminal, com 15 metros de frente por 35 de fundo e área total de 1.050 m², construídos sobre uma balsa, conta com área de espera com mesas e cadeiras para os passageiros, oferecendo conforto e segurança aos trabalhadores e usuários. O custo deste terminal foi de R$ 2.082.566,28.
Dividido em duas partes iguais, ele passa a atender as duas associações que fazem o transporte de passageiros entre a Ceasa e o Careiro da Várzea, que são a Associação dos Canoeiros dos Portos da Ceasa e do Careiro da Várzea e a Cooperativa Encontro das Águas, sendo que cada uma destas associações poderá atracar até três barcos do tipo a jato ou expresso.
“Este terminal foi construído por determinação do Governo do Estado”, destacou a secretária de Infra-Estrutura, lembrando que a idéia surgiu quando de uma visita ao local, para inspecionar as obras de construção de uma rampa – que também já está pronta-, para facilitar a atracação das balsas que fazem a travessia entre o porto da Ceasa e o Careiro da Várzea.
Construído pela Secretaria de Estado de Infraestrutura - SEINF, o complexo que está sendo entregue nesta sexta-feira, envolve além do porto de embarque da CEASA, 70 boxes – todos com bancada em aço inoxidável, estacionamento, poço artesiano, caixa d’água, subestação, banheiros – inclusive para deficientes, posto policial, ambulatório médico, posto do SNPH, posto de atendimento ao turista e ponto de táxi com ponto de atendimento e recepção, além de uma pracinha com direito a mirante, nas proximidades do porto.
Foto: W Redman
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