A questão da preservação do patrimônio público no Brasil, no tocante a praças, quadras esportivas, escolas e outros espaços públicos, particularmente em termos de Amazonas e de Manaus, tem dado muita dor de cabeça e motivo de preocupação, afinal de contas, é o dinheiro do próprio povo, da própria sociedade que está sendo sendo desperdiçado.
Em visitas realizadas diáriamente às obras do PROSAMIM, constatamos pesarosamente o descaso de alguns jovens e até mesmo de adultos quanto ao bem público, quanto a uma obra que visa tão somente o bem-estar e a melhoria da qualidade de vida da comunidade manauara.
Foto: W.Redman
O caso a seguir não é isolado, mas usaremos como exemplo para ilustrar o que temos presenciado em nossas vistorias. O igarapé - em fase de conclusão - situado no bairro de Santo Agostinho ainda não foi sequer inaugurado e boa parte dos bancos de concreto da praça já encontram-se danificados e pichados; o que caracteriza-se como desrespeito ao patrimônio público. Infelizmente a comunidade local inteira será prejudicada devido a esse ato de vandalismo praticado por parte de uma minoria que não consegue entender que ali há dinheiro de seus impostos.
O caso a seguir não é isolado, mas usaremos como exemplo para ilustrar o que temos presenciado em nossas vistorias. O igarapé - em fase de conclusão - situado no bairro de Santo Agostinho ainda não foi sequer inaugurado e boa parte dos bancos de concreto da praça já encontram-se danificados e pichados; o que caracteriza-se como desrespeito ao patrimônio público. Infelizmente a comunidade local inteira será prejudicada devido a esse ato de vandalismo praticado por parte de uma minoria que não consegue entender que ali há dinheiro de seus impostos.
É profundamente lamentável notar que alguns jovens, em pleno século XXI, ainda não tenham se conscientizado de que práticas antigas, de que pensamentos antigos, como aquele que dizia: "há! isso é do governo mesmo!", são realmente práticas e pensamentos antigos, retrógrados, atrasados, ultrapassados, imbecis mesmo.
O patrimônio público é de todos. É da sociedade. É do povo. Construído com dinheiro do povo para o próprio povo! E mesmo que assim não o fosse, não vislumbramos nenhum motivo mínimamente aceitável em defesa dessas práticas destrutivas que ocasionam prejuízos aos próprios autores destes atos e aos seus familiares.
Nesses casos o que devemos fazer?
O que podemos esperar quando a obra for entregue à comunidade, quando passar para a responsabilidade da comunidade?
Foto: W Redman
É profundamente lamentável verificar que apesar do esforço do Governo do Estado em construir obras tão importantes, vez por outra encontramos lixo de toda natureza nos igarapés, desde carrinhos de bebê, como o da foto ilustrativa, até fogões e geladeiras velhas e até mesmo carcaças de veículos. Também não é raro encontrarmos bancos quebrados, paredes pichadas ou telas de quadras esportivas danificadas.
Resta-nos apelar para o bom senso destes jovens e de seus familiares, no sentido de que emprestem um pouco mais de carinho a estes espaços, construídos para o usufruto deles mesmos, reafirmando a necessidade de que se preserve, de que se evite qualquer pratica que coloque em risco a integridade destes logradouros que ao fim e ao cabo são de propriedade de toda a sociedade.
Foto: W. Redman
É uma pena... Mas acho que se houvesse um trabalho mais intenso no que diz respeito à conscientização, haveria resultados. Não se pode esperar que eles saibam da importância de preservar o patrimonio do dia para a noite, tem de ser gradativo. Isso levaria anos para aperfeiçoar...
ResponderExcluirConcordamos com vc mas esse trabalho já é feito há algum tempo. É, de fato, algo difícil, mas não podemos desistir.
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